Nossa redação despertou com a força e a importância desta data, sendo lembrada pessoalmente em uma mensagem enviada pelo amigo Tenente Coronel Eduardo, comandante do 31º BPM de Conselheiro Lafaiete/MG. O respeito desta autoridade a todos os jornalistas da cidade, têm sido motivo de orgulho a classe. Por se falar de “Classe Jornalística”, gostaria de ser oportuno escrevendo um editorial que mostrasse as mazelas desta profissão, brigas, atritos e desavenças existentes entre os próprios colegas.
Mas o momento, não é oportuno para o registro, vivemos problemas maiores diante da pandemia que assola a todos, principalmente aos profissionais da notícia que atualmente vivem um dilema de anunciar vidas perdidas a cada momento, seja daqueles que não conhecemos ou daqueles que foram parceiros de alguma parte da nossa história. Fica aqui o meu registro de parabéns a todos os amigos jornalistas da região, até mesmo, aqueles não são tão amigos.
Agradecimentos as pessoas que lembraram da nossa data: Polícia Militar de Minas Gerais na pessoa do Comandante Tenente Coronel Eduardo, Comando do Corpo de Bombeiros (C. Lafaiete/Congonhas e Barbacena), Assessoria de Comunicação da cidade de Congonhas na pessoa da Jornalista Lilian Gonçalves.
Um feliz dia do Jornalista para todos os profissionais de imprensa
Att. Jornalista Carlos Pacelli / Jornalista JP – Bacharel em Comunicação Social – Graduado pela Universidade Presidente Antônio Carlos.
Por que o Dia do Jornalista é comemorado em 7 de abril?
Fonte: Divulgação Internet
Você sabe o motivo pelo qual o Dia do Jornalista é comemorado hoje? Foi nessa data que o imperador Dom Pedro I abdicou do trono brasileiro, em 1831. Mas o que a renúncia de um líder de um país tem a ver com nossa profissão?
É porque 100 anos depois do primeiro imperador brasileiro deixar seu cargo, a Associação Brasileira de Imprensa (ABI) prestou uma homenagem ao jornalista e médico Giovanni Battista Líbero Badaró, um dos principais oposicionistas de Dom Pedro.
Badaró foi morto a tiros por inimigos políticos no dia 22 de novembro de 1830. O crime ocorreu na rua de sua casa, a antiga Nova São Jose (foto abaixo), onde hoje fica a rua Líbero Badaró, na região central da cidade de São Paulo. O jornalista era proprietário do “Observador Constitucional”, veículo que defendia ideias liberais e se opunha ao reinado de Pedro I.
Instantes antes de sua morte, o jornalista disse: “morre um liberal, mas não morre a liberdade”. O assassinato aumentou ainda mais a crise que começava a se instaurar no império de Dom Pedro I. A revolta de populares e políticos contrários à repressão do monarca tornaram sua permanência no poder cada vez mais perigosa, uma vez que atos violentos estavam acontecendo frequentemente. Esse foi um dos fatores que levaram à renúncia de Dom Pedro em 7 de abril.
