O +300, equipe formada por atletas experientes e Marquinho, das categorias de base do Minas Tênis Clube, venceu a Copa Vôlei de Congonhas Masculina Adulta, realizada no final de semana no Poliesportivo Central. Na final, domingo, o campeão derrotou o Megabool, que é a base da Equipe da Prefeitura de Congonhas, por 3 sets a 0. O Arena, de Ouro Branco, ficou em 3º lugar, seguido do Congonhas Juvenil. A competição serviu para colocar em contato a equipe Juvenil da Secretaria de Esporte e Lazer (SEL) da Prefeitura com atletas mais experientes e dar oportunidade aos congonhenses praticantes da modalidade de jogarem uma competição de bom nível técnico, o que ocorreu. Local para o surgimento de novos adeptos e suas equipes não faltam. Recentemente Congonhas ganhou sete novos ginásios poliesportivos, requalificou outros três e ainda conta com quadras comunitárias e de escolas.
Congonhas Juvenil
Adriano faz questão de elogiar a infraestrutura oferecida à equipe pela Secretaria de Esporte e Lazer. Ele destaca a quadra de treinamentos e jogos. “A sensação de jogar neste piso vinílico taraflex, material importado com certificação das federações internacionais de Vôlei, Futsal, Handebol e Basquete] é muito boa. Já atuamos em diversas cidades e não encontramos piso como este, apenas no Ginásio do Riacho, em Contagem, onde treina e joga o Sada Cruzeiro”, competou.
Matheus Santos, ponta também do Juvenil, ratifica as palavras do colega de equipe e vai mais longe: “O trabalho do vôlei de Congonhas tem tudo para continuar crescendo. O Feminino se desenvolveu muito e a garra das meninas motivou a gente a querer a ser mais competitivo. Aí o Marcinho investiu no Masculino, realizou uma peneirada, vieram muitos garotos. Bom lembrar que em 2017, nossa equipe havia vencido a Liga Mineira”.
Um dos atletas que deixou seu nome na história do Vôlei de Congonhas e que ainda dá sua contribuição à modalidade, Wesley Pereira foi campeão pelo +300, garantindo mais um título para sua galeria. Ele é favorável a que Congonhas, Ouro Branco e outras cidades da região criem um calendário de competições para o ano to, o que, segundo ele, daria ainda mais realce ao trabalho desenvolvido em Congonhas. “A região tem potencial para ter um vôlei de um nível ainda melhor. Já contamos com um trabalho de excelência em Congonhas. O que o treinador Marcinho realiza aqui poucos conseguem fazer no Estado. O Minas Tênis Clube, por exemplo, não está mais preocupado em formar o atleta, ele já pega o jogador pronto. O Marcinho pega um diamente em estado bruto e o vai lapidando. o trabalho no Feminino é fantástico e agora ele já deu início ao mesmo trabalho no Masculino e colhe os primeiros resultados. Quanto mais atividades para esses meninos, mais eles vão evoluir. O esporte está no DNA de Congonhas”, avalia.
Arena
Ouro Branco também já está engajada neste movimento. Regiane, uma das responsáveis pela organização do Arena, de Ouro Branco, lembra que o Arena nasceu da ideia de alguns amigos de jogarem uma ‘pelada’ masculina toda segunda-feira. “Depois começamos a organizar a Taça Belvedere em janeiro e julho, da qual participam equipes de outras cidades também. Agora possuímos uma equipe feminina. A união entre equipes e organizadores de torneios da região é tudo o que a gente quer”. Regiane deve convidar equipes de Congonhas para a competição de Ouro Branco, como o Juvenil e o +300.
Outra entusiasta do Arena, Claudiane joga na equipe feminina e torce pela masculina. “Acompanhamos nosso time pra torcer. Mas também jogo, até me machuquei, por isso estou usando uma bota. Nossa ideia é incentivar jovens a praticar esporte, já temos vários deles treinando com a gente. A atividade física ajuda a estabilizar o lado emocional das pessoas, muitos vão até os treinos porque se sentem bem, nem todas vão para jogar”
Os organizadores da Copa Vôlei de Congonhas já planejam outro torneio masculino e um feminino para o primeiro semestre de 2020.
Foto e fonte: Assessoria de Comunicação PMC / SECOM
