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terça-feira, 01 de janeiro de 2019 às 16:28 - por, Juarez Alvarenga.

O AMBIENTE DE NEGÓCIO


Por Juarez Alvarenga – Articulista Jornal Estadoatual


         As ideias nascem de nossa espontaneidade de pensar, mas sua
perenidade depende de varias circunstancias.

Com o desenrolar da existência mudamos variadas vezes, quando
confrontamos nossas ideias com os fatos.

E foi, justamente submetendo minha maneira de pensar com os fatos
que adquirir novos formatos com minha nova mente. Depois, de sacramentar ao
clivo da verdade com o meu pensar parece que criou legitimidade

Hoje, constatamos que a melhor maneira de conduzir a economia é o
liberalismo clássico. Apoiar a iniciativa privada desregulamentando o
mercado e induzido o individuo ao progresso individual.

Devemos dá carne ao leão faminto, ou seja, o estado fomentar e
subsidiar aos famintos de fazer negócios. Somente os vorazes consumidores de
carne é que produzirão frutos que vão refletir no todo social.

Os insaciáveis é que produzirão o excesso e o estigma dos bens
sucedidos.

Os salariados tem a missão de consumir e não produzir. Cabe aos
indivíduos assalariados ser feliz e ter compromisso com uma vida psicológica
saudável sem sacrifício exagerado.

Negócio depende de vocação e talentos e excessiva preocupação
cotidiana. Requisitos que afastam maior parte de população.

NA ADOLESCENCIA FUI CONTRA A CORRENTEZA, PORÉM, HOJE NA MATURIDADE,
QUERO AINDA, QUE A CORRENTEZA AUMENTE MAIS PARA QUE MAIS GENTE ENTRE NELA.

Somente as águas do mar fertilizam a horta de todos.

Somente a seletividade de atitudes trará decisões virtuosas e
conclusivas.

Cabe a uma parte de a sociedade produzir e a outra consumir.
Cabendo ao estado, trazer substanciosa melhora, no ambiente de negócios.
Trazer segurança jurídica, para investir com sucesso. Somente o lucro que
traz investimentos com o perfil do empreendedor de ser um eterno adolescente
em seus negócios. . Só o capital concentrado que produz a demanda por postos
de trabalho.·.

De um lado a segurança jurídica aparenta ser benéfica ao produtor e
arredia aos trabalhadores. Mas, com aumento de postos de trabalho, com o
tempo demanda por mais postos, encarecendo a mão de obra ficando o jogo
empatado.

O choque de capitalismo, dentro de uma sociedade heterogênea, é como maré
alta levantando todos os tamanhos de barcos.

Os salariados não têm só capitais como também disposição, para
investir. Somente segmento seletivo da sociedade que são capazes de produzir
com eficiência, autonomia e lucro. Esse segmento seletivo que refletirá no
todo social.

O lucro é o instrumento mais positivo de concentração de capital. E
é está concentração que trás investimento. E o investimento postos de
trabalho.

O capital disperso é propenso, para o consumo, e o consumo para
concentração do capital.

O Brasil precisa de poupança privada e somente assim dinamizará o
mercado, para o consumo do capital disperso criando substanciais postos de
trabalho. Neste ciclo virtuoso produzirá uma mão de obra produtiva e
rendosa.