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Atitudes do Governo Federal podem prejudicar atividades e IFMG´s de C.Lafaiete Congonhas e Ouro Branco.

quinta-feira, 16 de maio de 2019 às 08:09 - por, redacao.

Cortes


Conforme as instituições somente existem verba para funcionar até setembro


Na manhã de quarta-feira (14/5) centenas de estudantes e professores do campus dos IFMG´s da região, junto com universitários da UFSJ (Campus Alto Paraopeba com sede em Ouro Branco/MG), se juntaram há um protesto nacional contra o corte de recursos para a educação, anunciado pelo Governo Federal.

O apoio tem se transformado em uma grande “bola de neve”, onde sindicalistas, lideres sociais e políticos têm somado esforços, com uma grande adesão ao movimento em todas as cidades no entorno de Conselheiro Lafaiete/MG.

De acordo com o professor do IFMG C.Lafaiete, Daniel Silva, o corte que do Ministério da Educação classificado como “contingenciamento”, projeta um cenário sombrio em curto prazo, não apenas para as universidades e os institutos. A principal universidade Federal não se pronunciou, mas seus universitários pararam a Avenida Mariza de Souza Mendes no centro da cidade de Ouro Branco, em existe a sede da instituição federal.

Nacional

Fonte e Texto (Portal G1)

Protestos e paralisações contra cortes na educação ocorrem em todos os estados e no DF.

Houve manifestações em mais de 200 cidades do país, aponta levantamento do G1. Bolsonaro disse que bloqueou a verba para educação porque precisa e chamou os manifestantes de ‘idiotas’. Atos foram pacíficos.

Foi a primeira grande onda de manifestações durante o governo do presidente Jair Bolsonaro, pouco mais de quatro meses após ele ter tomado posse. Em Dallas (EUA), Bolsonaro classificou os manifestantes de “idiotas úteis” e “imbecis”. Mais tarde, por meio do porta-voz Otávio Rêgo Barros, disse que as manifestações de “legítimas e democráticas, desde que não se utilizem de violência, nem destruam o patrimônio público”.

Resumo

 O MEC  bloqueou 24,84% dos gastos não obrigatórios dos orçamentos das instituições federais. Essas despesas incluem contas de água, luz e compra de material básico, além de pesquisas. As verbas obrigatórias (86,17%), que incluem salários e aposentadorias, não serão afetadas.