Funcionários entram no sétimo dia de paralização

“Estamos falando de uma atividade essencial para o município, o que o Prefeito Municipal e sua equipe estão esperando para realizar a quebra deste contrato, população e funcionários estão vivendo um total desrespeito público, afirmou um representante do movimento para equipe de jornalismo do ESTADOATUAL”.

Após uma semana de greve dos funcionários da Viação Presidente, o cerco começa a se fechar e a situação continua prejudicando toda população Lafaietense. A paralisação teve início no dia (11/1), e o poder executivo sequer esteve no local, para conversar com as pessoas envolvidas. Funcionários reivindicam o pagamento do plano de saúde e da folha de pagamento do mês de dezembro, que até nesta data, permanece em atraso, numa profunda falta de respeito aos seus colaboradores. O departamento Jurídico do Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário de Conselheiro Lafaiete- SINTROCOL, continua buscando acordo para que a empresa efetue a realização dos salários atrasados e do plano de saúde.

Uma segunda-feira sem nada de transporte público

Hoje (18/1), nenhum veículo rodou pela manhã, um advogado do sindicado, declarou que não se opõe diante da saída dos quatro veículos que deveriam cumprir a cota mínima de atendimento, durante o período de greve. Até o início da tarde de hoje, os ônibus na sua cota mínima de atendimento, não tinham saído da garagem.

Representantes do sindicato, afirmaram que três ônibus da Viação Presidente, deveriam ser vendidos para quitação do pagamento em atrasado dos colaboradores, mas até o momento, somente promessas e dividas. Até o final desta tarde, trabalhadores devem realizar a cobrança oficial ao prefeito Mário Marcus (Dem) no palácio municipal da cidade. Alguns grevistas mais inflamados, solicitam a intervenção urgente do Ministério Público.

Fotos: Jornalista Carlos Pacelli / “Estamos falando de uma atividade essencial para o município, o que o Prefeito Municipal e sua equipe estão esperando para realizar a quebra deste contrato, população e funcionários estão vivendo um total desrespeito público, afirmou um representante do movimento a equipe do JORNAL ESTADOATUAL”.