A fome não pode esperar. Para levar ajuda para muitas das famílias que têm enfrentado esse problema, principalmente após o agravamento da pandemia da Covid-19, a Gerdau, maior empresa brasileira produtora de aço, se juntou à ONG Gerando Falcões em uma grande campanha de arrecadação de cestas básicas virtuais. As dificuldades geradas pela pandemia seguem impactando famílias em todo o país e em Ouro Branco a situação não é diferente. Em meio a tantas incertezas, a Gerdau vem realizando, em várias regiões do Brasil, iniciativas sociais para minimizar esses impactos.
A campanha “#Corona no Paredão #Fome não”, foi iniciada em território nacional no mês de março e convocou a população para doação de cestas básicas digitais no valor de R$50. Para cada cesta doada, a Gerdau doou mais uma, alcançando, ao final, mais de 6 mil cestas doadas em todo o país. O valor das cestas foi revertido em um cartão-alimentação nominal, com crédito acumulado de R$ 300, para cada família, que poderá ser usado para comprar alimentos em suas próprias regiões.
Em Minas Gerais serão contempladas 1.035 famílias de 10 municípios onde a Gerdau atua – Barão de Cocais, Congonhas, Conselheiro Lafaiete, Divinópolis, Itabirito, Lassance, Moeda, Ouro Branco, Ouro Preto e Várzea da Palma. Em Ouro Branco, neste mês de junho, mais de 200 famílias em situação de vulnerabilidade social, receberam os cartões-alimentação (R$ 300) para que possam comprar alimentos na região. A ação conta com parceria da Agência de Desenvolvimento dos Inconfidentes e Alto Paraopeba (ADESIAP), que identificou e cadastrou as famílias que deveriam receber o benefício.
De acordo com Wendel Gomes, diretor da Gerdau, as famílias poderão utilizar amplamente o cartão no comércio local como em supermercados, mercearias, açougues e hortifrútis, sendo vetada apenas a compra de bebidas alcóolicas e vestuário. “Desta forma ajudamos não só as famílias diretamente beneficiadas com o cartão, respeitando o direito de escolha, mas também há o benefício indireto para os empreendedores das cidades, fomentando a economia local” explica Wendel.
Gerdau contra a Covid-19
Desde o início deste ano a empresa, já destinou às prefeituras e aos projetos sociais de nove municípios mineiros, mais de R$ 2 milhões em recursos para saúde e assistência social. Este apoio se soma aos R$ 7 milhões doados pela companhia para as cidades mineiras desde o início da pandemia. Os valores contemplam equipamentos hospitalares, Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), ampliação de leitos e cestas básicas.
Sobre a Gerdau, uma empresa de 120 anos
A Gerdau é a maior empresa brasileira produtora de aço e uma das principais fornecedoras de aços longos nas Américas e de aços especiais no mundo. No Brasil, também produz aços planos, além de minério de ferro para consumo próprio. Em janeiro deste ano, completou 120 anos de uma história de solidez, contribuição para o desenvolvimento e legado para uma sociedade em evolução constante. Com o propósito de empoderar pessoas que constroem o futuro, a companhia está presente em 10 países e conta com mais de 30 mil colaboradores diretos e indiretos em todas as suas operações. Maior recicladora da América Latina, a Gerdau tem na sucata uma importante matéria-prima: 73% do aço que produz é feito a partir desse material. Todo ano, são 11 milhões de toneladas de sucata que são transformadas em diversos produtos de aço. As ações da Gerdau estão listadas nas bolsas de valores de São Paulo (B3), Nova Iorque (NYSE) e Madri (Latibex).
Nossa história
Da fábrica familiar de pregos em Porto Alegre (RS) a uma gigante da cadeia do aço internacional, a trajetória da Gerdau começa a partir da compra da Cia Fábrica de Pregos Pontas de Paris por João Gerdau, em 1901. O imigrante alemão marcou seu pioneirismo empreendedor, que se tornou a chama que se mantém acesa até hoje, 120 anos após sua fundação. Na última década, a Gerdau segue fazendo história por meio de uma transformação cultural e digital baseada no compromisso de moldar um futuro cada vez mais sustentável.
Foto: Banco de Imagem – Fonte: Shutterstock/StanislauV/Reprodução
